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Suzuki S-Cross 2017: Atualizações chegaram para agradar

O Suzuki S-Cross 2017 é um dos principais esforços da montadora japonesa para ganhar espaço no mercado nacional. As vendas da marca representam uma movimentação inferior a 0,2% do total do mercado brasileiro. Por isso, apostam em renovação de boa parte de sua linha para atrair o interesse do público.

A ideia é que a renovação da linha chame a atenção, e os bons preços façam diferença no momento de racionalizar a escolha. Não é pelo bom preço, aliás, que a marca pretende obter resultados. As atualizações entregam veículos bem equipados, de visual atualizado e personalidade.

No caso do Suzuki S-Cross 2017, o modelo possui uma tarefa verdadeiramente dura: competir em um dos segmentos mais duros do mercado. Saiba quais foram as mudanças feitas no Suzuki S-Cross 2017, e o que esperar do modelo no mercado nacional:

Atualização surpreende no Brasil

A atualização do S-Cross 2017 foi interpretada para uma surpresa como boa parte da mídia. Os baixos resultados no mercado brasileiro fazem com que o país não seja o foco principal da montadora. No entanto, as mudanças foram anunciadas por aqui antes mesmo do mercado europeu (onde se sai muito melhor). Na verdade, diversos flagras foram feitos com o modelo rodando em ruas brasileiras antes de qualquer menção à atualização na Europa.

O período também surpreende. São apenas dois anos desde o seu lançamento. O S-Cross chegou ao mercado em 2015, com a intenção de competir com nomes duros, como HR-V e Renegade. Em especial para um mercado tão frio para a marca, isso representa uma diferença de postura significativa.

Novo visual chama a atenção

O que mais chama a atenção na mudança do Suzuki S-Cross 2017 é, sem dúvidas, o visual refeito. Especialmente observando-se pela dianteira, a Suzuki desenvolveu uma veículo significativamente atualizado.

Os faróis largos acompanhado pelos vincos laterais passa a impressão de um veículo horizontalmente generoso em suas proporções. A grade alta e o para-choque passam certa imponência, e as luzes diurnas em LED geram uma sensação de tecnologia e dá fôlego ao visual.

Na traseira, as mudanças foram muito mais conservadoras. Mudanças nos posicionamentos das luzes da lanterna e a adoção de LED nelas são basicamente todas as diferenças na parte de trás do veículo.

Melhor equipado

Por dentro, parece que o esforço da Suzuki em trabalhar uma nova dianteira acabou gastando todas as energias. Esteticamente, não há praticamente nada de novo no modelo. Vale considerar que o acabamento não era, necessariamente, algo que precisava de melhoras.

Se a aparência parece trazer poucas novidades, não se pode dizer o mesmo sobre a tecnologia embarcada. Destaca-se a adoção de um sistema multimídia mais atual, com alto nível de integração com smartphones. A central conta, agora, com uma tela de sete polegadas sensível ao toque. Ela é conectável com Android Auto e Apple CarPlay, o que garante muitos pontos de integração ao modelo.

Nova motorização chega com novo modelo

Outra mudança importante está sob o capô. Com os anúncios já feitos sobre o modelo na Europa, percebe-se algumas diferenças de escolha. Por lá, devem circular um tricilíndrico turbo 1.0, capaz de gerar 112 cavalos, e um 1.4 turbo de 140 cavalos.

Por aqui, as opções são um 1.6 e um 1.4, mais atual, capazes de gerar 126 e 146 cavalos, respectivamente, A tração é integral na versão 4Style ALLGRIP – topo de linha do modelo.

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