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Ford Edge 2018: Mudanças leves e novas tecnologias

Ao que tudo indica, o Ford Edge 2018 receberá algumas atualizações leves, que dizem respeito tanto ao visual quanto à tecnologia. As notícias são vindas principalmente dos mercados da Commonwealth britânica, que trata da adoção do modelo para aposentar outros SUVs.

O design não deve receber grandes modificações, ao passo que novas motorizações são cogitadas para tornar o veículo mais atrativo para alguns mercados. Apesar da evidente globalização para o modelo, deve haver algumas diferenças locais para o Edge 2018.

Algumas mudanças devem estar escondidas estruturalmente, como a adoção de materiais mais leves em sua fabricação. Menos pesado, o modelo deve ser um pouco mais eficiente em seu consumo.

Além disso, destaca-se a adoção de novas tecnologias para o modelo. A central multimídia mais completa e itens de segurança autônomos fazem parte das mudanças gerais na linha mais alta da Ford, e certamente chegarão ao Edge 2018.

Saiba quais mudanças esperar do modelo, e quais suas possíveis diferenças em relação ao mercado brasileiro:

Mudanças no design externo devem ser conservadoras

As mudanças visuais no Edge 2018 não devem ser exatamente significativas. Com leves adaptações na grade e na configuração das luzes dos faróis, as mudanças são mais importantes em relação às dicas que passam do que em relação ao que representam no visual, propriamente dito.

Para muitos analistas, as poucas mudanças são indicativos muito fortes de um possível novidade futura. Mais especificamente, há quem cogite o desenvolvimento de uma versão híbrida global do Edge. A crença está longe de ser absurda, considerando que a experiência do Fusion parece estar espalhando-se para outros modelos do catálogo, como o próprio Focus.

Não seria surpreendente se modelos maiores também adquirissem as características. A versão híbrida, no entanto, deve chegar em uma próxima geração, cogitada para alguns anos no futuro – possivelmente, 2020.

Itens generosos no interior

As linhas 2017 e 2018 da Ford são um prato cheio para quem possui interesse em tecnologia interna. Como não poderia ser diferença o Edge 2018 contará com o SYNC 3, versão mais atual do ótimo sistema multimídia da montadora.

O SYNC 3 conta com tela flutuante de oito polegadas e comandos de voz. Além da tecnologia por si só, sua presença favorece uma série de outras características interessantes para um veículo do porte do Ford Edge 2018. Ele permite, por exemplo, a redução significativa dos botões no console, especialmente com a tela de bordo auxiliar de 4,2 polegadas. Isso auxilia na proposta de requinte típica do Edge.

Além disso, o modelo deve contar com confortos como ar condicionado digital de zoneamento duplo, câmeras e sensores de estacionamento, e um bom pacote de sistemas autônomos de segurança, ainda não divulgado pela montadora.

Motorizações ainda são incertas

Em função da participação em novos mercados, as especulações a respeito dos motores utilizados pelo Edge 2018 tomaram proporções gigantescas. Quando isso ocorre, torna-se difícil distinguir as teorias das possibilidades reais.

Há quem aposto que o modelo utilizará um V6 3.7, ou 3.5 – possivelmente da família EcoBoost. Para outros, a maior parte da linha apostará em uma versão mais conservadora, de melhor consumo. Seria o caso de um 2.0 turbo de quatro cilindro, muito mais econômico. Dependendo da configuração, no entanto, o propulsor poderia não ser suficiente para um veículo deste tamanho, o que torna o futuro ainda incerto, nesta questão.

Quase certa é a combinação padrão do motor com tração dianteira e um câmbio automático de seis velocidades, enquanto o suposto câmbio de 10 velocidades da Ford ainda não chega comercialmente ao mercado.

O que esperar para o mercado brasileiro?

Com vendas muito moderadas por aqui, o Edge 2018 está longe de ser uma das prioridades da Ford. Mesmo com um bom mercado de SUVs no país, o modelo é significativamente caro, e o potencial de encarecimento nos próximo modelos faz com que ele não receba muita esperança das montadoras.

O nível de globalização da marca, no entanto, tende a garantir que boa parte destas atualizações cheguem por aqui. Embora não seja o mais barato dos modelos, o Edge não faz nada feio frente à concorrência, e segue como um trunfo da montadora.

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