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Cruze Sedã 2018: mudanças na troca de geração

O Cruze Sedã 2018 já foi confirmado pela GM para o mercado norte-americano. Isso deve oferecer uma mudança para o modelo por aqui em breve de forma significativa. O modelo é produzido desde 2008, e um dos fortes competidores da classe dos sedãs médios – embora não consiga desenvolver resultados como o do Corolla atual, por exemplo.

Curiosamente, em mercados como o da China, essa segunda geração já está disponível. O modelo era para ser lançado globalmente em 2017 como a nova geração, mas parte do projeto foi atrasada para adaptação em alguns mercados. A força da China no segmento de sedãs médios é cada vez mais observada. Além do Cruze Sedã 2018, o C4 Lounge também fez lançamento preferencial da nova geração por lá.

Para o resto do mundo, no entanto, a tendência é que o Cruze Sedã 2018 chegue ao mercado apenas no próximo ano. Saiba o que esperar do modelo e das atualizações possíveis:

Nova geração ainda depende de adaptações

O Cruze Sedã 2018 passará por uma mudança significativa para a troca de geração. Isso inclui um novo design, um pouco diferente do que foi apresentado na China, para agradar mais o público ocidental. A diferença entre os mercados é significativa, especialmente para a Chevrolet, que possivelmente carrega o estigma mais “americanizado” entre as montadoras populares.

No caminho entre oriente e ocidente, o modelo deve passar por mudanças graduais. O modelo europeu, diferente do chinês, deve apresentar diferenças ainda em relação ao modelo dos EUA. Este deverá ter dimensões um pouco maiores que as outras versões. Ainda não se sabe qual dos modelos que servirá de base para a nova geração do Cruze brasileiro. As principais expectativas, no entanto, são de que a versão dos EUA seja a mais provável por aqui.

Novo design marca a geração

Baseando-se no modelo que chegou à China, é possível observar que o Cruze Sedã 2018 carrega uma série de elementos típicos do design mais contemporâneo da GM. Ele adota uma série de elementos mais sofisticados, sem perder o visual mais encorpado, quase puxando para um muscle car.

No Brasil, as características contidas no Cruze tendem a fornecer linhas para os modelos nacionais mais baratos. No interior, percebe-se uma evolução significativa nas linhas e acabamento, também.

Mais espaçoso, o modelo deverá adotar itens de segurança não contidos na versão chinesa, como assistentes eletrônicos e sistemas autônomos. Além disso, o modelo deve ser mais integrável em seus dispositivos de entretenimento.

Motorização nova também deve chegar ao Brasil

Espera-se, no mercado dos EUA, que o Cruze Sedã 2018 passe a utilizar um novo propulsor. Trata-se do 1.4 de quatro cilindros recém desenvolvido pela GM. Sua potência máxima deve ultrapassar os 155 cavalos, no total.

Haverá opções disponíveis com transmissão manual e automática, da mesma forma como o que já se observa por aqui. No mercado internacional, versões a diesel também devem ser utilizadas – o que não influencia o mercado brasileiro.

Chegada por aqui deve demorar um pouco mais

Se o Cruze Sedã 2018 deve chegar um ano após o modelo chinês, no EUA, é possível que a espera brasileira seja um pouco mais longa. Há quem sugira que a nova geração apareça apenas em 2019. Os esforços da GM de fortalecer o Cruze no mercado, no entanto, podem agilizar a adaptação nacional, com estreia muito próxima à dos vizinhos ao norte.

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